04 May 2019 18:46
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<p>De acordo com Isacoff, o grupo de Deisseroth, se voltou às opsinas microbianas, trabalhando com apoio no serviço de Bamberg, Nagel e Hegemann. Eles descobriram como levar uma dessas opsinas com segurança aos neurônios dos mamíferos para que os neurônios reagissem com vigor à luz. Isto fez toda a diferença.</p>
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<p>Bargmann. "Ele ligou a tomada que os tornou práticos". Posteriormente, o laboratório de Stefan Herlitze, da Instituição Ruhr em Bochum, Alemanha, colaborando com Hegemann e Lynn Landmesser, da Escola Case Western Reserve, relataram uma descoberta parelho. Mas, Deisseroth observou que o estudo inicial foi só o início, envolvendo só células em cultura.</p>
<p>Algumas dúvidas ainda existiam. Tais perguntas de imediato foram respondidas devido a muito trabalho no laboratório de Deisseroth e nos de outros cientistas. Centenas de estudos foram publicadas. Diversos pesquisadores estão utilizando e criando técnicas as quais, segundo Isacoff, "foram utilizadas para aprender ondas cerebrais, sono, memória, fome, vício, agressão, namoro, modalidades sensoriais e comportamento motor".</p>
<p>Em 2013, durante o tempo que continuava o serviço montando técnicas optogenéticas, o laboratório de Deisseroth produziu outra técnica na qual ele tem grandes esperanças. Ele e Kwanghun Chung, neste instante professor assistente no MIT e contando com laboratório respectivo, conseguiram deixar transparentes cérebros inteiros de ratos, com o segredo chamado claridade. Não se trata de uma técnica para cérebros vivos.</p>
<p>Eles infundiram o tecido Pesquisador Da Unicamp Conversou Sobre água Em Marte Em 2018 de ratos com hidrogel, substância bem conhecida pelos químicos, porém não usada antes pela neurociência. O recurso deixa o tecido cerebral transparente e ainda acessível pra testes bioquímicos. O laboratório está trabalhando para deixar transparente um cérebro humano conservado; foi a exposição nesse serviço que Deisseroth perdeu sempre que voltava pra tomar conta dos filhos.</p>